13/04/2023 - 16:41
Os micromercados estão dominando diversos espaços privados dentro das cidades. São aqueles mercadinhos que você encontra dentro de condomínios e em espaços corporativos, uma comodidade que virou um grande negócio para a Smart Break, a líder do segmento na Grande São Paulo. A empresa captou investimentos totalizando R$ 36 milhões no último mês e com a abertura de sua loja de número 500 planeja alcançar um faturamento de R$ 200 milhões nos próximos 18 meses, com a abertura de pelo menos duas lojas por dia até o fim deste ano.
A empresa não abre os valores da receita atual, apenas que o aumento foi de 350% na comparação com 2021. “Nosso modelo de negócio está cada vez mais essencial no dia a dia das pessoas”, disse o CEO da Smart Break, Rodrigo Colas.
Com os valores captados, a empresa passará a investir ainda mais em tecnologia, comodidade e em estrutura. Um dos objetivos para esse ano é aumentar o uso de inteligência artificial para identificar os melhores produtos para levar em cada loja, personalizando o consumo para os clientes. “Nós produzimos tudo dentro de casa e com o novo centro de distribuição, a operação ficará mais otimizada”, disse Colas. O atual Centro de Distribuição, localizado no Jaguaré, em São Paulo, passará para Osasco e será dez vezes maior que o atual.
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Os projetos são desenvolvidos junto a um arquiteto especializado em varejo, visando montar um móvel específico para o atendimento dessas demandas de condomínios e espaços corporativos. “Fomos a primeira empresa a colocar uma loja de micro market em condomínio residencial no país, em 2019, e desde então seguimos na busca diária de revolucionar a forma de consumo das pessoas em seus condomínios residenciais e nas empresas onde trabalham”, afirmou Rodrigo Colas.
Hoje, a Smart Break é a única empresa do segmento que possui gôndolas 100% sustentáveis, reforçando o compromisso com o meio ambiente. No que se refere aos produtos, trabalha somente com marcas líderes de mercado e mantém preços competitivos. Para o CEO, a perspectiva do negócio é positiva e não deve demorar para que a expansão atinja outras cidades fora de São Paulo.