O modelo de negócios de Salinas, por sinal, é parecido com o do dono do SBT. Salinas controla a TV Azteca, o Banco Azteca e possui uma operação de varejo, com as lojas Elektra. O mexicano entrou no Brasil há pouco mais de dois anos, mas sua atuação ainda é restrita ao Nordeste. O PanAmericano pode ser a plataforma ideal para seu ingresso em São Paulo e nas regiões Sul e Sudeste.

 

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Futebol


Lupa nos gastos

 

Um grupo de médicos do Rio de Janeiro está se unindo para tentar passar um pente fino em todos os números do patrocínio da Unimed no time do Fluminense, acertado pelo presidente da cooperativa médica, Celso de Barros. O contrato já rendeu mais de R$ 200 milhões ao time carioca.

 

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Direito


No top ten

 

Luis Leonardo Cantidiano, ex-presidente da CVM e sócio do escritório Motta, Fernandes, Rocha, foi incluído entre os dez melhores advogados brasileiros pela inglesa Chambers & Partners em 2010, a mais importante publicação internacional do mercado forense, em fusões e aquisições.

 

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Executivos


Da Vale para o BTG

 

O executivo Guto Quintella, diretor de Relações Institucionais da Vale, está de malas prontas para deixar a mineradora, onde o clima anda conturbado com os rumores recorrentes sobre mudanças na administração. Seu destino será o banco BTG Pactual, do bilionário André Esteves. 

 

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Investimentos


Aposta em mineração

 

A Vinci Partners, gestora carioca de recursos criada por sócios egressos do Pactual, como Gilberto Sayão e Rodrigo Xavier, está à caça de oportunidades na área de mineração. A Vinci tem negócios no setor de resseguros e é também sócia do grupo Los Grobo, o maior produtor de grãos da América Latina.

 

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Dilma Blindada

 

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Aço


CSN de olho nos EUA

 

Benjamin Steinbruch, dono da CSN, quer seguir os passos da Gerdau, que possui várias siderúrgicas nos Estados Unidos. Benjamin avalia que o custo de produção no mercado americano já é até inferior ao brasileiro e está de olho em oportunidades na terra do Tio Sam.

 

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Curtas

 

A solução do caso PanAmericano aumentou ainda mais o cacife de Gabriel Jorge Ferreira, presidente do Fundo Garantidor de Crédito, entre os banqueiros nacionais. Ele costurou o acordo, sem que nada vazasse.

 

Ex-presidente da Febraban, Gabriel Jorge Ferreira já havia pilotado outro caso ultrassigiloso: a fusão entre Itaú e Unibanco. Ferreira era o homem de confiança das famílias Moreira Salles, do Unibanco, e Setubal, do Itaú.