31/05/2021 - 15:53
Após chegar na imunização das pessoas com comorbidades na faixa de idade dos 40 anos, a Prefeitura de São Paulo resolveu averiguar se essas pessoas possuem, de fato, alguma comorbidade. Para isso, os pontos de vacinação estão retendo atestados e receitas médicas no ato da aplicação da dose.
A ideia do governo municipal é conferir a veracidade dos documentos e seguir uma sugestão do Ministério Público para evitar fraudes e impedir os “fura-fila” da vacina.
+ Presidente do BC cita reação da economia e diz que País espera aumentar vacinação
Caso a fraude seja confirmada, o vacinado poderá responder civil ou criminalmente já que, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, quem compra ou vende atestados falsos está cometendo crime.
Desde sexta-feira (28) a Prefeitura está exigindo comprovante de residência no ato da vacinação como forma de controlar o estoque de vacinas e garantir que a população de São Paulo possa tomar uma das doses do imunizante contra a covid-19.