Os juros curtos têm viés de alta, após o volume de serviços em outubro ter subido 1,1%, ficando perto do teto das estimativas (+1,4%). Os demais, porém têm viés de baixa, em meio à virada do dólar, que passou a cair ante o real. No radar está o índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos, o CPI, de novembro (10h30).

Às 9h17 desta quarta-feira, 11, a taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 marcava 12,003%, de 12,018% no ajuste da véspera. O DI para janeiro de 2026 subia a 14,400%, de 14,388%, mas o para janeiro de 2027 cedia para 14,635%, de 14,692%, e o vencimento para janeiro de 2029 caía para 14,18%, de 14,318% no ajuste anterior.