A taxa de desemprego ficou estatisticamente estável em 21 das 27 unidades da Federação na passagem do segundo trimestre de 2022 para o terceiro trimestre, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado significa que a oscilação ficou dentro da margem de erro da pesquisa.

Apenas seis Estados tiveram redução estatisticamente significativa na taxa de desemprego no período: Paraná, Minas Gerais, Maranhão, Acre, Ceará e Rondônia.

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No terceiro trimestre, as maiores taxas de desocupação foram as da Bahia (15,1%), Pernambuco (13,9%) e Rio de Janeiro (12,3%).

As menores taxas ocorreram em Rondônia (3,9%), Mato Grosso (3,8%) e Santa Catarina (3,8%).

Na média nacional, a taxa de desemprego desceu de 9,3% no segundo trimestre para 8,7% no terceiro trimestre deste ano.

Em São Paulo, o resultado diminuiu de 9,2% para 8,6%, movimento considerado estável dentro da margem de erro.