O Tribunal de Contas da União (TCU) informou nesta quinta-feira, 6, que não há prazo determinado para o início da auditoria na Caixa de Previdência da Previ e na Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Ontem foi aprovada na sessão plenária a abertura da auditoria, em caráter de urgência.

O ministro Walton Alencar Rodrigues avaliou ontem que os resultados obtidos no ano de 2024 “dão causas a gravíssimas preocupações”. Ele mencionou que o Plano 1 da Previ acumulou “prejuízo” de aproximadamente R$ 14 bilhões.

Hoje, a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) defendeu, em nota, que a rentabilidade dos fundos de pensão precisa ser analisada no longo prazo. Para a entidade, a “interpretação limitada” de um período específico pode gerar “percepções equivocadas sobre a solidez e governança” do sistema de previdência complementar fechada.