21/04/2021 - 0:14
Há vários anos que a Tesla procura criar um sistema que consiga conduzir de forma autônoma, ao mesmo tempo que protege os ocupantes. Com o piloto automático, a marca americana tem já uma capacidade única de condução, que está cada vez mais evoluída.
Com a obrigação periódica de apresentar resultados dos seus sistemas, vamos conhecendo de que forma evolui esta solução. Agora, com os dados relativos ao primeiro trimestre de 2021, percebemos que o piloto automático da Tesla continua a ser mais seguro do que qualquer ser humano conduzindo
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Os novos dados apresentados pela Tesla, mostram uma nova realidade no que toca às garantias de segurança que o piloto automático da Tesla consegue dar aos seus carros. Este sistema de apoio à condução ainda não garante um nível de autonomia total, mas está perto.
Os dados apresentados pela marca de Elon Musk revelaram os 3 cenários em que os seus carros estiveram envolvidos. O primeiro, mais seguro, é com todas as medidas de segurança ativas, o segundo, sem o piloto automático, mas com medidas ativas. Por fim temos a condução normal e sem qualquer apoio.
Foi o homem forte da Tesla que veio a público revelar os novos dados da marca no que toca ao piloto automático. Na sua publicação revelou que neste período, estiveram muito perto de ter um sistema que é 10 vezes mais seguro que a condução humana.
No primeiro trimestre de 2021, a Tesla registou 1 acidente por cada 4,19 milhões de quilômetros conduzidas, com o piloto automático ligado. Sem esta ajuda, mas com medidas de segurança, esse número reduziu. Aqui temos 1 acidente a cada 2,05 milhões de quilômetros.
No que toca à condução sem estas ajudas essenciais, o número volta a subir. A Tesla revela que os seus carros nestas condições percorreram conduziram 978 mil quilômetros até terem um acidente. Em comparação, os dados gerais dos EUA apontam para 484 mil quiômetros a cada acidente.
Mesmo com a informação que Elon Musk destaca, há um ponto a ter em atenção. Estes valores acabam por ser piores que os do trimestre anterior, mas ainda assim representam uma vitória clara para os sistemas como o piloto automático.