2.jpg

 

 

EMC aposta no Big Data

 

A companhia americana de tecnologia EMC firmou uma parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para criar um centro de pesquisas em Big Data, nome dado ao cruzamento de uma quantidade infindável de dados digitais. A participação da empresa no projeto se dará com o fornecimento de tecnologia, infraestrutura e cursos para os professores da universidade. “Para trabalhar com Big Data e pesquisar sobre o assunto, é necessário tecnologia de ponta”, disse à coluna Karin Breitman, vice-presidente do centro de desenvolvimento da EMC. 

 

3.jpg

 

 

 

Perigo no celular 

 

A quantidade de vírus para celulares cresceu 163%, em 2012, segundo estudo da empresa americana de mobilidade NQ Mobile. A maior vítima dos hackers é o sistema operacional Android, que sofreu 95% dos ataques. Além de transmitirem dados para os bandidos, alguns vírus também infectam o computador do usuário quando ele conecta o smartphone à máquina. 

 

 

 


Concorrente coreano 

 

O badalado programa de troca de mensagens Whatsapp ganhou os holofotes depois de rumores sobre uma possível aquisição pelo Google. Enquanto isso, novos concorrentes avançam. A Kakao Talk, dona do aplicativo do gênero mais famoso na Coreia, acaba de abrir uma filial em São Paulo. O Brasil é o primeiro país a receber um escritório da companhia fora do continente asiático

 

4.jpg

 

 

 

Preparativos 

 

O novo iPhone ainda está longe de chegar ao mercado – o anúncio da próxima geração do smartphone da Apple deve acontecer só em junho. Mas a Foxconn, empresa taiwanesa que produz os celulares e tablets da companhia americana, já começou a se preparar para a produção do novo produto. Segundo o jornal americano The Wall Street Journal, a Foxconn contratou dez mil funcionários para sua fábricas que produzem o aparelho na Ásia.

 

 

 

 

O relógio da Microsoft 

 

Apple, Google, LG e Samsung terão mais um concorrente na corrida pelos relógios inteligentes, a nova tendência no mercado de tecnologia. A Microsoft anunciou que também vai trabalhar em um conceito de smartwatch, relógio que se sincroniza com o aparelho celular e permite novas maneiras de utilizar o dispositivo móvel, como checar mensagens, contatos e atualizações de redes sociais.

 

5.jpg

 

 

 

Resposta instantânea

 

Virgílio Almeida, secretário de política de informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, analisa o mercado digital brasileiro

 

6.jpg

 

Como as empresas internacionais de tecnologia podem ajudar o setor digital brasileiro a se desenvolver? 

Queremos produzir software de qualidade internacional. Não só para conquistar mercado, mas também para atrair talentos do Exterior. Como essa área é muito forte no Vale do Silício (EUA), em Israel e em Hong Kong, pretendemos atrair pessoas e empresas dessas regiões. Mas eles têm de criar companhias no Brasil.

 

O que falta para o mercado digital brasileiro acelerar seu crescimento?

Temos um mercado de TI importante, responsável por 5% do PIB. Além de ser um dos maiores mercados de PCs do mundo, o Brasil é o segundo país em número de usuários no Facebook e o quarto em faturamento para o Google. Queremos nos tornar um dos países mais inovadores do mundo. Mas, para isso, temos de avançar na exportação de tecnologia.

 

O governo está lançando um programa chamado Startup Brasil, de incentivo a novas empresas digitais. O que os empreendedores interessados devem fazer para serem escolhidos pelo projeto?

Devem ter equipe qualificada, um modelo de negócio sólido e soluções alinhadas com setores estratégicos, como os de saúde, educação, alimentos e óleo e gás.

 

 

Colaborou: Diego Marcel