A Uber, do CEO Travis Kalanick, resolveu agir. Em uma carta aos seus funcionários, a startup mais valiosa do planeta informou que demitiu mais de 20 pessoas após denúncias de assédio sexual no ambiente de trabalho. Segundo a Bloomberg, foram feitas mais de 215 reclamações de assédio à diretoria da empresa, mas 100 delas não foram levadas adiante após investigação da consultoria Perkins Cole.

(Nota publicada na Edição 1022 da Revista Dinheiro)