Carlos Sambrana, redator-chefe da revista ISTOÉ DINHEIRO, entrevista Renato Carvalho, CEO da Philips no Brasil. Nesta conversa, Carvalho conta como tem sido a transformação da gigante holandesa, que deixou de ser sinônimo em eletroeletrônicos para apostar na área de saúde no início dos anos 2000. No Brasil, a área de eletrônicos representava 50% de todo o faturamento da empresa. Ou seja, para sobreviver, a Philips abandonou seu principal mercado.

Neste terceiro bloco (acima), o executivo fala sobre inovação. “A Philips é a empresa europeia com maior número de patentes no mundo: 80 mil”, afirma. Segundo ele, a companhia tem dois grandes centros de inovação no País e está usando a inteligência artificial para entender toda a codificação genética. “Usamos mapeamento genético para desenvolver produtos”, diz.

O quarto bloco desta entrevista será publicado nesta quinta-feira, 16, às 7h30.

BLOCO 2- Carvalho fala sobre o modelo de negócios da empresa no Brasil. “A Philips se posicionou como uma integradora da saúde”, diz. De acordo com o executivo, a companhia oferece desde software até processos e soluções financeiras na área da saúde.

BLOCO 1- O executivo conta como tem sido os primeiros anos dessa nova fase e o retorno que sido conquistado com os investimentos na área de saúde. “Deixar o setor de eletroeletrônicos foi uma decisão corajosa.”