O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (26) que irá começar a vacinar grupos de maior risco com a vacina bivalente da Pfizer a partir de 27 de fevereiro. Esse nome é dado ao imunizante por ele ser capaz de proteger tanto contra o vírus na sua forma original como contra as subvariantes que surgiram posteriormente, especialmente as derivadas da Ômicron.

+ Ministério recebe 7,7 milhões de doses de Pfizer entre hoje e amanhã 

+ Vacinas atualizadas preveniram variantes mais recentes da Covid, diz CDC dos EUA

De acordo com o Plano de Vacinação contra Covid-19 para 2023, a vacinação com o novo imunizante ocorrerá em quatro fases:

1ª fase – pessoas com 70 anos ou mais, que vivem em instituições de longa permanência, imunocomprometidas e membros de comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas;

2ª fase – pessoas entre 60 e 69 anos;

3ª fase – gestantes e puérperas;

4ª fase – profissionais da saúde

Após o atendimento aos grupos prioritários, a campanha irá seguir com foco no aumento da cobertura vacinal para outros públicos, prevendo uma dose de reforço para quem tem até 40 anos e duas doses de reforço para quem tem mais de 40 anos. No caso das crianças, o Ministério da Saúde afirma que irá antecipar cerca de 20 milhões de vacinas pediátricas (sendo mais de 8,5 milhões da Pfizer baby, 9 milhões da Pfizer pediátrica e 2,6 milhões da CoronaVac).