09/02/2017 - 15:40
Em reunião realizada no Palácio do Alvorada nesta quinta-feira, 9, com primeiras-damas dos Estados, a primeira-dama e embaixadora do Criança Feliz, Marcela Temer, pediu apoio para que o programa tenha o maior número de adesão dos Estados e municípios.
“O programa vai crescer e se consolidar em 2017. E começa por aqui nesse encontro. Vamos buscar o máximo possível de adesões dos municípios”, ressaltou Marcela Temer, porta-voz do programa, na abertura do encontro.
Com a coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário, o programa tem como principal objetivo promover o desenvolvimento infantil nos três primeiros anos de vida. O projeto atenderá crianças de zero a três anos que pertencem a famílias que recebem o Bolsa Família. A participação dos Estados, municípios e do Distrito Federal ocorre por meio de adesão.
No ato de lançamento do Criança Feliz, realizado em outubro do ano passado, apenas nove Estados (Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo) e 95 municípios aderiram ao programa.
“E para que dê certo e alcancemos o maior número de crianças, contamos com o apoio e o engajamento de vocês. Hoje, sem sombra de dúvidas, estamos dando exemplo de que quando uma causa é promissora e envolve o futuro do Brasil ela tem que superar diferenças ideológicas e partidárias. Em um país de dimensão continental como o nosso, somente com a união de forças conseguiremos alcançar todos aqueles que podem usufruir desse programa”, considerou Marcela Temer.
Além das primeiras-damas estaduais, na plateia também estavam presentes o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra; representantes do Instituto Ayrton Senna; das Organizações das Nações Unidas (ONU); da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação; e da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.
Durante a sua fala, a primeira-dama do País também ressaltou que os resultados do programa aparecerão apenas no longo prazo. “É uma semente que está sendo plantada agora para que bons frutos sejam colhidos daqui a alguns anos. Quando investimos na primeira infância, estamos, na verdade, assegurando que as próximas gerações tenham um futuro melhor, o de justiça social que tanto queremos”, disse.