O Sistema de Mananciais da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), administrado pela Sabesp, apresentou variações negativas no armazenamento entre os dias 2 e 3 de setembro. O volume total caiu de 36,7% (714,13 hectômetros cúbicos) para 36,5% (709,43 hm3), refletindo uma redução de 0,2 ponto porcentual.

É o menor volume para a data desde 2015, quando a região sofreu com uma crise hídrica histórica. Em três de setembro daquele ano, os reservatórios operaram com apenas 8,6% do volume total.

Todos os sistemas mananciais apresentaram queda no volume. O Sistema Cantareira passou de 34,2% para 33,9%, com uma diminuição em hm3 de 335,48 para 333,22. O Alto Tietê reduziu de 29,1% para 28,9%, com a capacidade passando de 163,09 hm3 para 162,06 hm3.

Guarapiranga cedeu de 53,0% para 52,6%, enquanto o sistema Cotia diminuiu de 58,0% para 57,6%. O Rio Grande teve seu volume diminuído de 57,8% para 57,5%. Por sua vez, o São Lourenço caiu de 53,6% para 53,1%.

Diante da baixa pluviometria, a Sabesp anunciou recentemente a redução da pressão na distribuição de água na região metropolitana de São Paulo pelo período de oito horas durante as madrugadas. A companhia divulgou também a diminuição do volume de água retirado do Sistema Cantareira. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e a Agência de Águas do Estado de São Paulo (SP Águas) reduziram o volume autorizado de 31 m?/s para 27 m3/s.

*Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.