06/04/2011 - 21:00
“Queremos preparar nossos clientes para o boom em infraestrutura e construção civil, que será gerado pela Copa do Mundo e pela Olimpíada”, diz Bosco Silva. Líder do mercado brasileiro de alumínio, a VM atribui parte dos resultados de 2010 ao engajamento dos parceiros no encontro anterior, que reuniu cerca de 500 participantes: no ano passado, a empresa faturou R$ 7,9 bilhões, um crescimento de 50% sobre 2009.
Helicópteros
Voo rasante da Helimarte
Os sucessivos recordes de engarrafamentos em São Paulo estão fazendo a alegria das empresas de táxi aéreo. A Helimarte, do comandante Jorge Bitar Neto, acaba de adicionar mais três aparelhos à sua frota de 12 helicópteros, com investimento de R$ 10 milhões. Em 2010, a receita da empresa cresceu 12%. Neste ano, deve avançar outros 15%.
Locação
Com o pé no acelerador
A Arval Brasil, locadora de veículos do BNP Paribas, está pisando no acelerador no Brasil. Sua receita cresce na faixa de 80% ao ano graças a uma carteira de clientes que inclui Accenture, Leroy Merlin, AES Eletropaulo, Shell e Grupo Edson Queiroz. A meta é incorporar mais 15 mil veículos à frota neste ano.
Celulose
Stora Enso muda comando no País
Troca de guarda no Stora Enso, um dos maiores fabricantes de celulose do mundo: o sueco Nils Grafström será substituído na presidência pelo colombiano Juan Carlos Bueno. No Brasil, Bueno terá um abacaxi para descascar: obter a licença ambiental para o projeto de duplicação da Veracel, operada pelo Stora Enso na Bahia, em associação com a Fíbria, no qual serão investidos US$ 2,5 bilhões.
Imóveis
Bom negócio
A compra da Inpar, do executivo Álvaro Simões, em 2009, foi um bom negócio para o fundo americano Paladin. Na ocasião, foi pago R$ 1,75 por ação, com o dólar a R$ 2,40. Hoje, o papel está em R$ 3,70, com o dólar a R$ 1,60. Ou seja: valorização de mais de 200% em dois anos.
Aviação
O rasante da Boeing no País
As notícias de que o número de brasileiros que viajam de avião já supera o de usuários de ônibus e o índice de ocupação das companhias aéreas está próximo do limite eram tudo o que Joe McAndrew, vice-presidente de negócios nas Américas, Europa e Israel da Boeing queria ouvir. Segundo o executivo, Brasil e China são os oásis de oportunidades para as empresas de aviação. Ao que tudo indica, há novos investimentos no horizonte.
Curtas
A Casa da Moeda ainda mantém entre seus 2,3 mil funcionários, descendentes de famílias de moedeiros. Eles são remanescentes do privilégio corporativista, que vigorou até a Constituição de 1988, segundo o qual novos empregados só poderiam ser indicados por hereditariedade, para que se preservasse a relação entre mestre e aprendiz.
A CPFL Energia resolveu tirar o processo de planejamento estratégico da redoma, estimulando a participação de seus nove mil funcionários de forma interativa: a proposta para o período 2011-2015 tem um formato de blog e está disponível na intranet.
Enquanto isso, lá em cima…