A Walt Disney Company se uniu à Rádio Holding Participações, empresa de Paulo Henrique Cardoso, filho do ex-presidente FHC, para lançar a Rádio Disney. A emissora terá a freqüência FM 91,3 em São Paulo. A empresa americana só não virá sozinha ao Brasil porque a legislação brasileira não permite que empresas estrangeiras controlem veículos de comunicação. Pelo acordo, Walt Disney ficará com 29% e a holding nacional com 71%.

 

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Marcas 


Campanha no calendário

 

A marca italiana de café Lavazza, que neste ano construirá uma fábrica no País, a primeira fora da Itália, quer replicar em sua marca o sucesso dos calendários da conterrânea Pirelli. O calendário 2011, com fotos sensuais de casais tomando café em cenários inusitados,  será a primeira ação de marketing da companhia no mercado brasileiro. 

 

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Cerveja


A volta de Zeca

 

“Brameiro” que experimentou a Nova Schin e voltou a tomar Brahma, Zeca Pagodinho está de volta. O cantor é protagonista de um filme criado pela agência Africa que tem como tema o futebol. Ele será o principal personagem da ação de fim de ano da Brahma.

 

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Agências


Na terra do tango

 

A Fisher+Fala!, de Eduardo Fischer, que já atua na Europa, agora aposta na Argentina. A operação local da Fischer América comprou a Branders. Assim, nasceu uma nova empresa, que ficará com o nome Fischer e terá equipe integrada com a sede no Brasil. 

 

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Digital


Não o fim, o começo

 

Desde que o iPad chegou às prateleiras, já  foram baixados 800 mil livros digitais e 3,5 milhões de aplicativos, segundo a Apple. É o fim da publicidade tradicional? Pelo contrário. O faturamento publicitário com o iPad deve superar US$ 860 milhões neste ano, diz a consultoria Bernstein.

 

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Revistas


L’Express à venda?

 

O grupo de mídia francês L’Express, um dos mais conceituados da Europa, vive um momento decisivo. Credores afirmam que a empresa negocia um aporte com investidores estrangeiros para superar as dificuldades que se arrastam há mais de três anos – a dívida pode superar US$ 700 milhões. Meses atrás, o Le Monde também recebeu três novos sócios para evitar a falência. 

 

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Bate-papo

 

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José Henrique Borghi, CEO da Borghierh/Lowe 

 

Sua agência é a quarta maior em faturamento no País. Como chegou a esse resultado?  

O faturamento da Borghierh/Lowe superou R$ 1,2 bilhão pelo Ibope/Monitor por várias razões. Primeiro, aprendemos a ser diferenciados e completos. Além disso, a união das duas agências que hoje formam a nossa nos deu equilíbrio, criatividade e a estrutura sólida. Tudo isso trouxe bons resultados. Em 2009, crescemos 

mais de 100%. Neste ano, devemos superar 20%.  

 

O que diferencia a Borghierh/Lowe das demais?    

Procuramos não dividir o convencional do digital. O digital, por exemplo, não precisa nascer na internet. Pode começar com uma ação na rua. Os clientes estão buscando cada vez mais isso.  Algo mais completo e integrado. Hoje, com a internet, temos possibilidades infinitas. E, por isso, definimos que não adotamos ordem em termos de criação.     

 

Mas existe uma disputa entre o offline e o online?

Existe, sim, uma disputa desnecessária de mídia. Não precisaria haver embate entre offline e online. Evitar a disputa é a base para uma campanha de sucesso. De forma geral, o mercado está muito bom. Estávamos em 18º no ranking há quatro anos. E já chegamos até aqui.