29/09/2017 - 19:00
Pelo terceiro ano consecutivo, a Nestlé conquistou o primeiro lugar no Índice Dow Jones de Sustentabilidade, na categoria Alimentos. Segundo a executiva Cristiani Vieira, a empresa caminha para o tão sonhado “impacto zero”.
Como a Nestlé chegará ao patamar de impacto zero?
Temos inúmeras iniciativas e metas neste sentido e investimos continuamente em sustentabilidade e inovação em toda a nossa cadeia. Entre as nossas metas está reduzir até 2020, por exemplo, 35% das emissões de gás de efeito estufa e do consumo de água nas operações de manufatura. É um caminho para reduzirmos progressivamente os impactos gerados por nossa atuação. Até 2030, a Nestlé quer alcançar o impacto zero.
O que representa para a empresa está em primeiro lugar no Índice Dow Jones?
Conquistar pelo 3º ano consecutivo o 1º lugar no Índice, que é uma referência global, é de extrema satisfação e comprova que estamos no caminho certo em nosso propósito de contribuir para uma vida mais saudável e um futuro melhor para as pessoas, famílias, comunidades e planeta. Como um dos mais relevantes mercados da Nestlé no mundo, tanto em porte quanto em presença e reconhecimento de nossas marcas, o Brasil é um território estratégico para levarmos à prática essa nossa visão de Criação de Valor Compartilhado.
Quais são as iniciativas mais recentes?
Atuamos constantemente buscando inovações e novas soluções que nos permitam alcançar nossas metas globais até 2030: ajudar 50 milhões de crianças a terem vidas mais saudáveis; melhorar a condição de vida de 30 milhões de pessoas nas comunidades em que a empresa está inserida; e alcançar impacto ambiental neutro em todas as nossas operações. Entre os destaques recentes em inovação está a iniciativa de reciclagem de cápsulas de Nescafé Dolce Gusto, que são transformadas em novos materiais, como tubetes de plástico para o plantio de mudas de café. Em maio, a empresa realizou a doação de 1,6 milhão de tubetes para mudas de café, desenvolvidos a partir desse processo de reciclagem. E, entre outras inovações, vale destacar que em 2017 tivemos 24,8 bilhões de porções fortificadas com nutrientes de baixo consumo pela população brasileira, como ferro, zinco e vitaminam, seguindo nosso compromisso e propósito de melhorar a qualidade de vida das pessoas.