16/03/2018 - 18:00
Primeiro foi a Amazon, que desenvolveu um dispositivo que monitora onde seus funcionários colocam as mãos, para, teoricamente, evitar erros no envio de pacotes. Agora, o banco ABN Amro passou a testar, em sua matriz na Holanda, uma pulseira que mede as reações corporais, como temperatura, sudorese e batimentos cardíacos, de seus corretores de ações. O objetivo é impedir que eles tomem decisões em momentos de estresse, evitando investimentos arriscados demais. A questão é se o excessivo nível de controle não acaba invadindo a privacidade dos trabalhadores.