Depois de acusações de jogar para baixo do tapete denúncias de assédio sexual, o CEO do Uber, Travis Kalanick, renunciou na quarta-feira 21. Ele sucumbiu a pressão de um grupo de investidores, que pressionou por sua saída. Uma semana antes, Kalanick havia tirado licença por tempo indeterminado. O aplicativo de transporte estava sendo comandado por um comitê de 14 lideranças. Agora, a startup procura um CEO. A busca não deve ser das mais fáceis.

(Nota publicada na Edição 1024 da Revista Dinheiro)