Qual a sua avaliação do mercado de streaming?
Por mais que os números da Federação Internacional da Indústria Fonográfica indiquem a força do streaming dentro da indústria fonográfica, o serviço ainda está começando a se popularizar e ainda existem diversas oportunidades para serem exploradas.

Por que a Deezer ainda não decolou em número de usuários, como Spotify e Apple Music?
Ficamos por um bom tempo focado na França, nosso país de origem e onde somos líderes de mercado. Em 2015, passamos a realizar mudanças estruturais na empresa e criamos uma estratégia de crescimento global.

Como a Deezer pretende bater de frente com seus concorrentes no Brasil?
Hoje, somos o segundo maior streaming de música no país. O potencial de crescimento no Brasil é enorme. Estamos estudando o comportamento dos brasileiros e atuando de forma cada vez mais local, além de dar continuidade e criar novas parcerias.

(Nota publicada na Edição 1038 da Revista Dinheiro)