Comandar uma empresa em um país da América do Sul já é uma missão difícil para qualquer executivo. Imagine então liderar uma operação em todos os países do continente. De acordo com Ernesto Pousada, presidente da Ingredion para a América do Sul, companhia que produz componentes para alimentos, com receitas de US$ 1 bilhão na região, cada país tem a sua particularidade, mas o que os une deixa qualquer um ressabiado: “todos são muito instáveis”, diz Pousada. “Não tem previsibilidade.”

(Nota publicada na Edição 995 da Revista Dinheiro)