Para evitar a interrupção da atividade do Facebook no Brasil, a empresa de Mark Zuckerberg acatou, na segunda-feira 10, a decisão da Justiça Eleitoral de Joinville (SC), que determinava que um perfil anônimo fosse deletado. Por meio desse perfil, estavam sendo feitos ataques ao candidato a prefeito da cidade Udo Döhler (PMDB). Se não fosse cumprida a decisão, as operadoras de telefonia seriam obrigadas a suspenderia a rede social por 24 horas em todo país. O Facebook afirmou que “tem profundo respeito pelas decisões da Justiça brasileira e cumpriu a ordem judicial dentro do prazo estabelecido”.  A empresa não tem a mesma disposição quando o alvo é o seu aplicativo WhatsApp.

(Nota publicada na Edição 989 da Revista Dinheiro)