30/01/2015 - 0:00
Recrutado na agência de publicidade Leo Burnett Tailor Made, Rodrigo Jatene assumiu a equipe de criação da Grey, no início deste ano. Ele chega com o objetivo de ajudar a agência em seu posicionamento de marketing pós-digital. Na Leo Burnett, participou de algumas das mais premiadas ações brasileiras dos últimos anos, como a “Vem pra Rua”, da Fiat.
O que significa o posicionamento pós-digital da Grey?
Trata-se da época em que vivemos. As campanhas já precisam nascer prontas para todos os canais, e não serem adaptadas para a internet depois.
Como isso ajuda o cliente?
Esse cenário pós-digital permite não só fazer propaganda, mas transformar o negócio do anunciante. Tanto em termos de produtos como nos modelos de negócios e no posicionamento de marca.
E como muda o trabalho dentro da agência?
É preciso entender o comportamento das pessoas de forma mais natural. Anteriormente, o departamento de mídia traçava o perfil do consumidor e o traduzia em números. Agora, cabe a todos os departamentos, do criativo ao diretor de contas, buscar entender a essência do cliente e o propósito do anunciante.
(Nota publicada na Edição 901 da Revista Dinheiro)
