Martin Shkreli se tornou um dos homens mais odiados do mundo no ano passado, quando suas empresas, a Retrophin e a Turring Pharmaceuticals, aumentaram o preço de um remédio para o tratamento do HIV em 5.455%. Agora, ele resolveu fazer um ato de caridade e pedir doações para ajudar o filho de uma ex-funcionária, que morreu recentemente. Ele propôs, por meio de sua conta no Twitter, um leilão beneficente cujo prêmio é a possibilidade de dar um soco em seu rosto. Em vez de empatia, gerou ainda mais raiva. Ninguém se interessou.

(Nota publicada na Edição 988 da Revista Dinheiro)