Não é de hoje que os 260 mil habitantes de Volta Redonda, no Rio de Janeiro, estão sofrendo por conta da fuligem que sai das chaminés da Usina Presidente Vargas (UPV), de propriedade da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Depois do descumprimento de multas por emissões de materiais poluentes, a empresa voltou à mira dos órgãos públicos. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) informou ter elaborado um auto de constatação, depois de ter enviado técnicos à UPV. A empresa agora receberá uma multa, que pode atingir R$ 300 mil, por conta das emissões fugitivas na atmosfera do município.

(Nota publicada na Edição 1081 da Revista Dinheiro)