A defesa do jogador brasileiro Daniel Alves pode ver ruir sua estratégia de defesa com o resultado dos testes de DNA em vestígios colhidos no corpo da vítima e no banheiro da casa de noturna onde teria ocorrido a agressão sexual.

De acordo com o jornal espanhol El Periódico, as amostras coletadas no banheiro da boate, nas roupas da vítima e de Daniel Alves, assim como amostras biológicas intravaginais da vítima, coletadas no dia seguinte da suposta agressão, foram compatíveis a uma amostra do DNA do jogador fornecida voluntariamente no momento de sua prisão.

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Resultado contradiz declarações de Alves

Desde que surgiu a acusação de agressão sexual, Daniel Alves deu três versões sobre o que ocorreu na boate Sutton, em Barcelona, todas elas desmentidas pelo resultado do exame de DNA, citado pelo jornal.

A um programa de TV, o jogador da seleção brasileira disse que conheceu a jovem porque abriu a porta do banheiro sem saber que havia alguém lá dentro e a acusou de tentar vantagem de sua fama.

No tribunal, o jogador disse que a jovem ficou ao seu lado enquanto ele usava o banheiro, mudando a versão mais tarde, dizendo que ela fez apenas sexo oral nele.