A exportação brasileira de genética avícola (incluindo pintos de um dia e ovos férteis) cresceu 5,7% em volume de janeiro a agosto, na comparação com igual período de 2023, para 18.283 de toneladas. A informação foi divulgada em nota pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que relatou queda de 6,7% na receita, para US$ 151,3 milhões.

Apenas no mês passado, a receita cresceu 12,2%, para US$ 17,6 milhões, com queda de 7,1% no volume, para 1.492 toneladas. A Venezuela foi o principal destino dos embarques em agosto, com 467 toneladas, 415% mais do que no oitavo mês de 2023, seguida por México, com 323 toneladas (-61%), Senegal, com 221 toneladas (-22%), Paraguai, com 194 toneladas (+11%) e Arábia Saudita, com 91 toneladas (+1727%).

“A Venezuela passa por um momento de impulso em sua produção e tem incrementado suas importações de genética avícola do Brasil. Seu fluxo se soma às altas de importações paraguaias, sul-africanas e peruanas, mantendo o ritmo positivo do setor em agosto”, explicou, na nota, o presidente da ABPA, Ricardo Santin.