O CEO de uma grande empresa do setor farmacêutico tem reclamado muito das novas tecnologias, principalmente do WhatsApp. Não que ele seja contra o aplicativo. Ao contrário, “é uma ferramenta de trabalho”, diz ele. O problema é que as pessoas perderam a noção de como usá-la. “Antes, eu tinha uma reunião de conselho a cada três meses. Agora, os conselheiros me cobram sem parar, todo momento, e querem sempre uma resposta instantânea”, afirma. Eis a nova angústia corporativa.

(Nota publicada na Edição 1060 da Revista Dinheiro, com colaboração de: Carlos Eduardo Valim, Márcio Kroehn e Moacir Drska)