A pandemia do novo coronavírus causou pelo menos 450.386 mortes em todo o mundo desde que a China informou oficialmente o aparecimento da doença em dezembro, de acordo com um balanço estabelecido pela AFP nesta quinta-feira às 16H00, com base em fontes oficiais.

Desde o início da epidemia, mais de 8.410.400 pessoas em 196 países ou territórios contraíram a doença. Segundo as autoridades, pelo menos 3.866.200 se recuperaram.

São Paulo tem mais 325 óbitos por coronavírus nas últimas 24 horas

‘À venda’: comerciantes de São Paulo fecham as portas pelo coronavírus

Esse número de casos diagnosticados positivos reflete apenas uma parte do número total de infecções devido às políticas diferentes de cada país para diagnosticar casos.

Desde o dia anterior, às 16H00, houve 5.087 novas mortes e 139.699 infecções em todo o mundo. Os países que registraram mais mortes são o Brasil, com 1.269 novas mortes, o México (770) e os Estados Unidos (767).

O número de mortos nos Estados Unidos, que registrou sua primeira morte ligada ao vírus no início de fevereiro, é de 118.057. O país registrou 2.173.804 casos. As autoridades consideram que 592.191 pessoas foram curadas.

 

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 46.510 mortes e 955.377 casos; o Reino Unido, com 42.288 mortes (300.469 casos); a Itália, com 34.514 mortes (238.159 casos) e a França, com 29.603 mortes (195.142 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica tem a maior taxa de mortalidade, com 84 mortes por 100.000 habitantes, seguida pelo Reino Unido (62), Espanha (58), Itália (57) e Suécia (50).

A China continental (excluindo Hong Kong e Macau) tem um total de 83.293 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram e 78.394 foram completamente curadas.

Nesta quinta-feira às 16H00, a Europa totalizava 190.185 mortes (2.471.745 casos), Estados Unidos e Canadá 126.405 (2.273.952), América Latina e Caribe 86.723 (1.840.488), Ásia 26.990 (938.635), Oriente Médio 12.730 (606.444), África 7.222 (270.355) e Oceania 131 (8.784).

Esse balanço foi feito usando dados das autoridades nacionais compiladas pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, o aumento nos números publicados nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente ao dia anterior.